Anno 2015 mortuus est ?
Eu sei caros leitores passaram mais de 4 anos e tal e a minha ausência foi sentida e exigida, mas as diligências da vida real pesaram na minha falta de dedicação a esta soberba e magnânima obra de cariz institucional. Sempre receptivo às reacções dos meus estimados leitores e atendendo ao meu rigoroso código deontológico, quero acrescentar que esta crítica foi revista por cerca de 9 professores de linguística aplicada, 10 professores catedráticos de filologia românica e um revisor de texto do Diário da República, se ainda existirem erros ortográficos no presente texto, destaco que a revisão foi feita num tasco em Rio de Mouro - grato pela compreensão.
Após aprender o meu latim com os Mayhem decidi atribuir este título meio enigmático por me sentir profundamente apavorado com o que o ano de 2015 reserva para o metal nacional, apesar de algumas surpresas agradáveis no panorama, os velhos tumores continuam a metastizar proliferamente. O que me leva a teorizar que certos músicos deste país devem andar a comer gambas de Fukushima ou a beber água do fastio fora de prazo. Não obstante tamanho flagelo, prometo dilacerar e fustigar, sob a luz da minha incrível inteligência, as maleitas deste panorama de merda chamado metal nacional.
Ora tendo eu uma aguçadíssima percepção destas coisas, sou, como seria de esperar, o único ser humano do Continente e Ilhas devidamente qualificado para analisar a saúde do metal e das cenas muito muito extremas que por cá se fazem (até me cuspi). Deixem as vossas sugestões para não ter que pensar muito s.f.f.
Beijinhos e...
